Piso para indústria de bebidas e alimentos: segurança, resistência e conformidade com o MAPA e a ANVISA
Na indústria de bebidas e alimentos, a segurança começa pelo chão.
O piso de uma fábrica, engarrafadora, laticínio ou planta de processamento não é apenas uma escolha estética — ele é um elemento estrutural essencial para garantir higiene, resistência química e conformidade legal.
As normas do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) são claras: o piso deve ser impermeável, lavável, antiderrapante e resistente a produtos químicos.
Na prática, porém, muitos ambientes ainda utilizam pisos inadequados, que absorvem líquidos, mancham, quebram e comprometem a segurança sanitária e operacional.
Neste artigo, você vai entender:
- Quais são as principais áreas da indústria de bebidas e alimentos onde o piso faz diferença;
- O que as normas do MAPA e da ANVISA exigem;
- Quais são as falhas mais comuns dos pisos convencionais;
- E por que o Keratec, da FortCeramic, é a solução mais segura e duradoura do mercado.
Desafios dos pisos em indústrias de bebidas e alimentos
Esses setores operam em ambientes extremos — com umidade constante, variações térmicas e uso intenso de produtos químicos.
O piso deve resistir a:
- Lavagens diárias com água em alta pressão;
- Ácidos e álcalis utilizados na limpeza (como ácido peracético, ácido nítrico e soda cáustica);
- Tráfego constante de empilhadeiras e equipamentos pesados;
- E diferenças de temperatura em áreas de pasteurização, envase, adegas e câmaras frias.
Um piso comum não suporta essas condições: absorve líquidos, cria manchas, fissuras e favorece o surgimento de fungos e bactérias, comprometendo a qualidade do produto e a aprovação sanitária.
O que o MAPA exige das instalações industriais
A Instrução Normativa MAPA nº 05/2017 — que regulamenta as Boas Práticas de Fabricação (BPF) — determina que os pisos das indústrias de bebidas e vinagres sejam:
- Impermeáveis e laváveis, evitando absorção de líquidos e resíduos;
- Antiderrapantes, garantindo segurança em áreas molhadas;
- Resistentes ao ataque químico de produtos de limpeza e sanitização;
- Com caimento adequado para o escoamento da água até os ralos;
- E sem frestas ou trincas, que possam acumular sujeira e microrganismos.
As paredes e cantoneiras devem ser lisas, laváveis, de cor clara e com cantos arredondados, conforme o mesmo artigo.
Essas exigências são obrigatórias e inspecionadas durante auditorias do MAPA e certificações HACCP, ISO 22000 e FSSC 22000.
O que a ANVISA determina
A RDC 216/2004, da ANVISA, complementa essas exigências ao definir as condições de higiene e segurança para o preparo e manipulação de alimentos.
Ela determina que os pisos sejam:
- Impermeáveis, antiderrapantes, laváveis e resistentes a produtos de limpeza;
- Fáceis de sanitizar e manter limpos, sem irregularidades ou acúmulo de resíduos;
- E que junções entre piso e parede sejam contínuas, sem frestas, para evitar contaminação.
Assim, o cumprimento simultâneo das normas da ANVISA e do MAPA é o que assegura conformidade legal completa em toda a cadeia produtiva de bebidas e alimentos.
Áreas críticas dentro da indústria
Os pisos FortCeramic são ideais para praticamente todas as etapas da produção, com destaque para:
Áreas de envase e pasteurização
Ambientes de alta temperatura, condensação e contato direto com líquidos. O Keratec mantém aderência e integridade mesmo sob calor e vapor contínuos.
Lavagem de garrafas e tanques
Locais com uso intenso de produtos químicos agressivos. O Keratec apresenta resistência química total a agentes como ácido nítrico e ácido peracético, evitando manchas e corrosão.
Corredores e áreas de circulação
O tráfego constante de empilhadeiras exige resistência mecânica superior. O piso técnico extrudado da FortCeramic não trinca nem deforma, mantendo o aspecto uniforme por anos.
H3: Áreas de limpeza e higienização
Locais onde a água é aplicada com frequência. O Keratec assegura escoamento eficiente, impermeabilidade total e evita mofo e infiltrações.
Adegas de fermentação, maturação e câmaras frias
Nessas áreas há alta umidade e temperaturas baixas (até 5 °C). O Keratec mantém estabilidade dimensional e aderência, evitando condensação no piso e garantindo segurança e higiene contínuas.
Problemas frequentes dos pisos convencionais
Segundo o representante técnico da FortCeramic, pisos comuns — como os pintados, cimentícios ou resinados — geram riscos operacionais e custos ocultos:
- Absorção de água e manchas;
- Quebras, lascamentos e descolamento por infiltração;
- Consumo elevado de rejunte, devido à irregularidade das placas;
- Dificuldade de limpeza e acúmulo de sujeira nas juntas;
- Escorregões e acidentes em áreas molhadas;
- Fungos e bactérias por umidade e trincas;
- E o mais crítico: reprovação em auditorias sanitárias do MAPA ou ANVISA.
Quando o piso começa a infiltrar, não há solução parcial — é preciso interromper a produção e substituir o revestimento.
Empresas que priorizam continuidade, segurança e conformidade escolhem o Keratec: investimento único e duradouro.
Como o Keratec resolve esses desafios
O Keratec, piso técnico extrudado de alto desempenho da FortCeramic, foi projetado para resistir aos ambientes mais agressivos da indústria e atender integralmente às Boas Práticas de Fabricação.
Ele oferece:
- Absorção zero de líquidos e produtos químicos;
- Superfície antiderrapante e segura mesmo molhada;
- Alta resistência mecânica a impactos e tráfego;
- Resistência química comprovada a ácidos e bases de limpeza;
- Rodapés cerâmicos sanitários, que eliminam cantos vivos;
- Uniformidade estética e menor consumo de rejunte, reduzindo tempo e custo de instalação.
Mais do que atender às normas, o Keratec entrega tranquilidade operacional — um piso que não quebra, não mancha e mantém o padrão original mesmo após anos de uso.
Conformidade com MAPA, ANVISA e padrões internacionais
O piso Keratec atende integralmente a:
- Instrução Normativa MAPA nº 05/2017 – Boas Práticas de Fabricação para bebidas;
- Decreto nº 6.871/2009 – regulamenta a Lei nº 8.918/1994 sobre inspeção e fiscalização;
- Portaria MAPA nº 368/1997 – princípios gerais das BPF;
- RDC 216/2004 da ANVISA – requisitos higiênico-sanitários obrigatórios para preparo e manipulação de alimentos.
Essas legislações são a base para auditorias, certificações e funcionamento legal de fábricas, cervejarias, laticínios, frigoríficos, indústrias de sucos e de alimentos em geral.
Case de sucesso FortCeramic
Há mais de 10 anos, uma cervejaria equipada com piso Keratec mantém suas instalações intactas, limpas e uniformes, mesmo após uso diário intenso.
O resultado comprova: resistência química, desempenho higiênico e longevidade real.
É a diferença entre um piso comum e uma solução técnica definitiva.
Conclusão — desempenho, higiene e conformidade sob os pés
Na indústria de bebidas e alimentos, o piso é parte da estrutura sanitária da produção.
Escolher o revestimento errado significa riscos de contaminação, acidentes e reprovação em auditorias.
O Keratec, da FortCeramic, une resistência química, impermeabilidade e segurança antiderrapante, superando as exigências do MAPA e da ANVISA e oferecendo desempenho duradouro.
Mais do que cumprir normas, o Keratec garante tranquilidade, eficiência e padrão higiênico absoluto — lavagem após lavagem, ano após ano.
CTA institucional
A FortCeramic é referência em pisos técnicos extrudados de alto desempenho, com soluções específicas para indústrias de bebidas, alimentos e cozinhas profissionais.
Com exclusividade na comercialização da linha Keratec na América do Sul, a empresa entrega qualidade, durabilidade e conformidade total com MAPA e ANVISA.
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